quinta-feira, 8 de novembro de 2012

TURMA DO ESTÁCIO

terça-feira, 3 de julho de 2012


TURMA DO ESTÁCIO RECEBE PAULINHO MOCIDADE E MARGARETE MENDES NA FEIJOADA DO MÊS DE JULHO DO CORDÃO DA BOLA PRETA,

Ingresso normal - R$ 20,00
Ingresso promocional - R$ 15,00
Idoso/estudante - R$ 10,00
Feijoada - R$ 18,00

Um abraço
Fábio
Tel. 7821-0401






sexta-feira, 8 de junho de 2012

O samba

O samba é um gênero musical, do qual deriva um tipo de dança, de raízes africanas surgido no Brasil e considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras.[1][2][3]







Dentre suas características originais, está uma forma onde a dança é acompanhada por pequenas frases melódicas e refrões de criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano[4] e levado, na segunda metade do século XIX, para a cidade do Rio de Janeiro pelos negros que trazidos da África e se instalaram na então capital do Império. O samba de roda baiano, que em 2005 se tornou um Patrimônio da Humanidade da Unesco,[5][6] foi uma das bases para o samba carioca.






Apesar de existir em várias partes do país - especialmente nos Estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e de São Paulo - sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do batuque, o samba como gênero musical é entendido como uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro, onde esse formato de samba nasceu e se desenvolveu entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Foi no Rio de Janeiro, antiga capital do Brasil, que a dança praticada pelos escravos libertos entrou em contato e incorporou outros gêneros musicais tocados na cidade (como a polca, o maxixe, o lundu, o xote, entre outros), adquirindo um caráter totalmente singular. Desta forma, ainda que existissem diversas formas regionais de samba em outras partes do país, samba carioca urbano saiu da categoria local para ser alçado à condição de símbolo da identidade nacional brasileira durante a década de 1930.[7][8][9]






Um marco dentro da história moderna e urbana do samba ocorreu em 1917, no próprio Rio de Janeiro, com a gravação em disco de "Pelo Telefone", considerado o primeiro samba a ser gravado na Brasil (segundo os registros da Biblioteca Nacional). A canção tem a autoria reivindicada por Ernesto dos Santos, mais conhecido como Donga, com co-autoria atribuída a Mauro de Almeida, um então conhecido cronista carnavalesco. Na verdade, "Pelo Telefone" era uma criação coletiva de músicos que participavam das festas da casa de tia Ciata, mas acabou registrada por Donga e Almeida na Biblioteca Nacional.[10]"Pelo Telefone" foi a primeira composição a alcançar sucesso com a marca de samba e contribuiria para a divulgação e popularização do gênero. A partir daquele momento, esse samba urbano carioca começou a ser difundido pelo país, inicialmente associado ao carnaval e posteriormente adquirindo um lugar próprio no mercado musical. Surgiram muitos compositores como Heitor dos Prazeres, João da Baiana, Pixinguinha e Sinhô, mas os sambas destes compositores eram amaxixados, conhecidos como sambas-maxixe.






Os contornos modernos desse samba urbano carioca viriam somente no final da década de 1920, a partir de inovações em duas frentes: com um grupo de compositores dos blocos carnavalescos dos bairros do Estácio de Sá e Osvaldo Cruz e com compositores dos morros da cidadem como em Mangueira, Salgueiro e São Carlos.[8] Não por acaso, identifica-se esse formato de samba como "genuíno" ou "de raiz". A medida que o samba no Rio de Janeiro consolidava-se como uma expressão musical urbana e moderna, ele passou a ser tocado em larga escala nas rádios, espalhando-se pelos morros cariocas e bairros da zona sul do Rio de Janeiro. Inicialmente criminalizado e visto com preconceito, por suas origens negras, o samba conquistaria o público de classe média também.






O samba moderno urbano surgido a partir do início do século XX tem ritmo basicamente 2/4 e andamento variado, com aproveitamento consciente das possibilidades dos estribilhos cantados ao som de palmas e ritmo batucado, e aos quais seriam acrescentados uma ou mais partes, ou estâncias, de versos declamatórios.[3] Tradicionalmente, esse samba é tocado por instrumentos de corda (cavaquinho e vários tipos de violão) e variados instrumentos de percussão, como o pandeiro, o surdo e o tamborim. Por influência das orquestras norte-americanas em voga a partir da Segunda Guerra Mundial, e pelo impacto cultural da música dos EUA no pós-guerra, passaram a ser utilizados também instrumentos como trombones e trompetes, e, por influência do choro, flauta e clarineta.






Com o passar dos anos, surgiram mais vertentes no seio desse samba "nacional" urbano carioca, que ganharam denominações próprias, como o samba de breque, o samba-canção, a bossa nova, o samba-rock, o pagode, entre outras.






quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Turma do Estácio: herdeiros dos Bambas do Estácio
(imagens da TURMA DO ESTÁCIO)
TURMA DO ESTÁCIo no orkut
Filhos do bairro Estácio de Sá e herdeiros da mais fina tradição do Samba Carioca criado por Ismael Silva, Bide, Brancura, Armando Marçal, Heitor dos Prazeres, Baiaco, Benedito Lacerda, Juvenal Lopes, Mano Aurélio, Mano Edgard, Nilton Bastos, Noel Rosa e outros Bambas da década de 1920, a TURMA DO ESTÁCIO revive o samba em sua essência cantando belos sambas do Velho Estácio:
“Estácio, das velhas batucadasDo partido alto batido na palma da mãoA mulata segurava na barra da saiaSapateava de pé no chão
O partideiro queimava jornalPra esquentar seu tamborim no carnavalTempo do pandeiro sextavadoReco-reco de bambuE cuíca de barricaOs malandros, camisa listradaE chapéu de palhinhaChinelo charloteE calça boquinha
Da banda de láDe frente da rodaOs batuqueirosE um bom sambaImprovisado no terreiro
Lê, lê, lê o, lê ô láSe segura malandroQue um bom batuqueiroNão pode faltar"
Sempre atentos para os caminhos que os conduzem para a genuína MPB, seus músicos interpretam também sambistas autênticos, como Candeia, Cartola, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Nelson do Cavaquinho e outros mestres. A TURMA DO ESTÁCIO é responsável pela parte musical das festividades da G.R.E.S. Estácio de Sá.
Participam de eventos oficiais, shows e apresentações no estilo “Pagode de Mesa”. O sucesso que alcançou em suas apresentações levou a TURMA DO ESTÁCIO a gravar seu primeiro CD: TURMA DO ESTÁCIO CANTA A ESSÊNCIA DO SAMBA, com muito boa aceitação. Participaram da gravação do CD os músicos: Ronaldo Justo (cavaquinho e banjo), Carlinhos Sete Cordas, Lobão Ramos (piano), Zeca da Cuíca, Índio (repique de mão) e as participações especiais da Velha-Guarda da Portela, Monarco, Gera e Nanda. Apresentação de João Roberto Kelly.